segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Amo-te...

Amo-te.
Amo-te a todo instante de vida.
A vida à qual destes um sentido.
A vida que pulsa dolorosa na tua ausência.
A vida que segue com dias cinza sem a luz do seu sorriso.
A vida que nada mais é do que um abismo sombrio sem o brilho dos teus olhos.
A vida com ruídos que, ora discreta, ora desesperadamente, chamam teu nome.
A vida tão curta, para tão longo sentimento.
A vida tão superficial, para tão profunda paixão.
A vida que cria atalhos para o pensamento, contudo, este persiste fiel à tua idéia.
A vida que só conhece a mais plena paz nos teus braços.
A vida à eterna espera da tua chegada.
A vida que cai gota a gota do coração, transbordando carinho.
A vida que inflama o corpo e a alma, consumidos pelo desejo.
A vida que traz os sonhos diários dos teus beijos cheios de delírio.
A vida que traz a tua lembrança.
A vida que cala a tua voz.
A vida que exala teu aroma.
A vida abençoada pela sua companhia e afeto.
A vida que só existe em razão de amá-la.

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